domingo, 6 de junho de 2010

Noite Fria, Corpos Fervendo.



Lá estava eu, com minha Capa de gabardine, meu chapéu preto, molhado e a barba por fazer, quando chega ela, na altura de seus 165 centimetros, Vestido preto, nem tão longo assim com uma bolsa prata e uma carteira de carlton Vermelho. Ela se aproximou mais, pedi um Cigarro mas lembrei que eu nao Fumo, então a devolvi. Ela, na instancia de Dama da noite, seu vestido brilhoso acompanhava meu sapato reluzente na pista. Éramos as estrelas da noite, pelo menos para nós mesmos. Dançamos a noite inteira, o gingado do sapato balançava o vestido, o Mini vestido ja molhado com gotas de whiski Doze Anos. A Musica Acabou, olhei para ela e fiz um convite, fomos até a porta, estava um frio tremendo, e ela apenas com o mini vestido Preto, quando olhei e vi ela toda arrepiada por causa do vento. Tirei meu Gabardine, umido da chuva de quando cheguei e a entreguei. Ela vestiu a capa, amenizando assim um pouco o Frio, a chuva nao dava trégua, peguei-a no colo, fui em direçao ao carro, abri a porta e coloquei-a sentada no banco direito, fechei a porta e fui para o lugar do motorista. Liguei o carro juntamente com o limpador de para brisa e quando deime conta, vi que o limpador estava quebrado. Noite, frio e chuva, nao tinha como sair com o carro daquele local sem um misero limpador. Olhei pra ela, um tanto quanto molhada, no relógio os ponteiros já estavam juntos para cima. No banco de trás eu tinha um cobertor pequeno, o qual peguei e ofereci a ela. Mas ela estava com a roupa Molhada, entao sugeri que a tirasse, sem segundas intençoes. Virei as costas e ela ficou apenas com as roupas intimas cobertas pelo cobertor azul. O carro começou a esfriar, minha roupa também estava molhada, e eu a cada vez mais com frio. Ela notou que eu estava com frio, oferecendo-me o cobertor, mas preferi deixar para ela, no instante tirei minha camisa e torci para fora do carro, quando fui coloca-la novamente ela me puxou pelo braço e indagou - Vem aqui comigo, eu te esquento.- Na mesma hora meu corpo esquentou. Tirei a roupa ficando apenas com a minha cueca vermelha, suas maos estavam quente, e ela acariciou-me esquentando meu corpo e me arrepiando. Levei minhas mãos em direçao ao seu corpo tirando a parte de cima da pouca roupa que restava nela. Ela, com aquele corpo moreno, pequeno, na medida exata do meu gosto. Logo, tirei o restante de roupa que restava naquele corpo pequeno e lindo. Ela, com suas coxas pequenas mas durinhas, as quais passava por cima das minhas jogando seu corpo pra cima do meu. Tirei minha cueca vermelha e com um olhar quente diriji-me ao centro dos seus olhos. Beijos, amassos e o carro ja estava quente por dentro, beijei ela por todo o seu corpo indo e voltando, o tesão já nos dominava a ponto de começarmos um sexo quente e delirante. Um ponteiro do relógio ja estava virado para a direita, mas queriamos mais, nesse momento a chuva parou totalmente, ja podiamos ir embora mas um detalhe nos impedia. Nós nao queriamos ir, então decidimos ficar e fazer amor por mais algumas horas. Olhei no relógio do computador de bordo, o qual ja marcava 5:32 AM. Voltei para o banco do motorista, ela deitou no banco que estávamos, olhei para ela e dei-a mais um beijo, caloroso e delirante. Nao adiantava vestirmos as roupas porque estavam todas encharcadas entao fomos embora nus. Ela morava 53 quilometros da minha casa. Deixei-a em casa, ela pegou suas roupas e saiu me dando um beijo com seus labios quente que jamais esquecerei. Vesti minha cueca Vermelha, liguei o carro novamente e voltei pra casa. Cheguei ja era Dia, mas liguei para ela, sim, eu estava com saudade ja. conversamos por longos minutos, me despedi, desliguei e fui tomar um banho quente, mas não tão quente quanto a noite que eu tinha passado.

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