domingo, 25 de abril de 2010

Meu céu, sua boca.


A noite era branca e a insonia em meu corpo ocupava o vazio do desejo frio e chuvoso. A hora era larga e lenta juntamente com o sono me deixando sem movimento. Quatro horas e oito minutos da Madrugada. Frio batia na janela do meu quarto, tirei as mãos debaixo do cobertor e esforcei-me para alcançar o celular, meus olhos ofuscados pela luz clara do celular nao permitiam-me ver que estava ligando, então atendi. Era ela me ligando, relatando que estava sem sono e precisava de carinho. Esfreguei os olhos, olhei novamente no relogio confirmando o horario. Olhei pela janela e o céu estava branco com raios e trovoadas, mas resolvi levantar. Fui até a cozinha, tomei uma dose de Blender doze anos, peguei as chaves e uma blusa, entrei no carro e diriji até a sua casa. Chegando proximo, avistei as luzes acesas do Segundo andar e uma sombra na janela. Cheguei embaixo, um leve toque na buzina rompeu o silencio da madrugada. Ela apareceu na janela fazendo-me sinais de que a porta estava aberta. Desliguei o motor, os farois manteram-se acesos pelo timer, abri a porta do apartamento e subi as curtas escadas que pareciam enormes com a ansiedade de te-la em meus braços. Terminando as escadarias um som de cansaço e uns suspiros ultrapassando o frio dos corredores. Olhei para as portas e logo avistei o apartamento dois, quando coloquei a mão na porta ela abriu pelo lado de dentro. O brilho da luz ofuscava minha visão meio apagada pelo sono ainda, quando entrei mais além e consegui ve-la perfeitamente. Ela portava um jeans escuro cujo qual eu ja olhei em detalhes para adiantar o tempo de tira-lo. Comecei um boa noite, tal que ela nao me deixou terminar pela ansia de ter o calor do meu corpo junto ao seu. Fomos logo tirando a roupa e se jogando na imensa cama com lençóis vermelhos. Logo tomei o gosto redondo do seu corpo na lingua do meu rosto, olhando fixo para os olhos dela que piscavam mais que o normal pelo efeito do anticoncepcional.Ela ocupava as minhas maos com seus seios enquanto eu os beijava. Logo, a sua lingua dentro da minha boca foi descendo em meu corpo, ela deslisava sobre mim e meu penis ia acompanhando aqueles movimentos e se instalando aos poucos entre as suas coxas mornas e se aconchegando dentro de sua vagina quente enquanto ela sussurava baixinho e se apertava contra o meu corpo me abraçando com aquela força de menina arteira e sorriso de pura malícia, ela me olhava e rebolava sobre mim com aquele jeito safado e dizendo - "Vem junto comigo Vem"- A minha lingua gulosa e ousada deslizava sobre o corpo moreno dela, chegando macio entre as suas pernas deslizando e fazendo-a enlouquecer de tesão, enquanto suas maos e coxas apertavam minha cabeça nos movimentos ondulantes de seu quadril praticando sexo e mais sexo durante todo o resto de madrugada. Sete e quarenta e oito da manha, ja exaustos e molhados de suor, nos abraçamos sobre beijos e caricias rindo da deliciosa aventura de fazer sexo até clarear o dia. Após um banho, preparei um café e servi a ela na cama, com os lençóis no chão devido a loucura praticada. Ela gostou muito do café, mas tenho certeza de que ela prefere o gosto dos meus lábios na sua boca.

2 comentários:

  1. Há há seu pervertido! Adóóóro!
    Escreve logo um livro e registra tudo isso antes que venha um copião! ;**

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